Por G1
O Ministério da Saúde informou nesta segunda-feira (24) que há quatro casos suspeitos no Brasil de Covid-19, a doença do novo coronavírus. Outras 54 suspeitas foram descartadas.
Desses quatro casos suspeitos, três foram registrados no estado de São Paulo. O outro, no estado do Rio de Janeiro.
O Ministério da Saúde também ampliou os critérios para definição de casos suspeitos, com o aumento da frequência do novo coronavírus na Europa, sobretudo na Itália, e no Oriente Médio.
Agora, quem chega de 15 países e apresenta febre e outros sintomas típicos de doenças respiratórios, entra nessa definição.
Veja a lista completa abaixo:
- Alemanha
- Austrália
- China
- Coreia do Sul
- Coreia do Norte
- Camboja
- Emirados Árabes Unidos
- Filipinas
- França
- Irã
- Itália
- Japão
- Malásia
- Tailândia
- Vietnã
- Singapura
Quarentena em Goiás
O grupo que estava há 14 dias na Base Aérea de Anápolis, a 55 km de Goiânia, deixou a quarentena na manhã de domingo (23). As 58 pessoas, entre repatriados e equipe técnica de apoio, chegaram ao Brasil no dia 9 deste mês, vindos de Wuhan, epicentro do novo coronavírus na China.
A previsão inicial era que o grupo ficasse isolado por 18 dias, mas a liberação ocorreu antes, após o terceiro e último exame apontar que ninguém foi contaminado pelo coronavírus.
Mortes e casos pelo mundo
O número de casos de Covid-19, a doença causada pelo novo coronavírus, subiu para 77.362 na China na manhã desta segunda-feira (24), 214 a mais que o registrado no último levantamento. Foram registradas 2.595 mortes, aumento de 150 óbitos.
No mundo, são 2.101 pacientes que estão com o novo coronavírus, 389 a mais que no último levantamento, e 24 pessoas já morreram.
Destaques do Covid-19 nesta segunda:
- Na China, são 77.362 casos confirmados e 2.618 mortes
- No mundo, são 2.101 pacientes infectados e 23 mortes
- China adiou encontro anual do Parlamento do país em razão do surto
- Itália anunciou a sétima morte causada pelo novo coronavírus
- Veneza cancelou os dois últimos dias do carnaval
- OMS descartou ‘pandemia’ para coronavírus