O uso de plantas medicinais é uma conduta tradicional no Brasil e tem sido uma das alternativas terapêuticas para uma grande parcela da população rural e urbana, para o tratamento de várias doenças e sintomas.
O uso de plantas ou extratos vegetais para fins medicinais, chamado de Fitoterapia, incluem produtos à base de plantas, como folhas, hastes, flores, raízes e sementes. O emprego de chás medicinais é muito empregado já há muito tempo, e faz parte da cultura de vários povos de todo o mundo.
É importante destacar que o emprego de fitoterapia na pediatria e durante a gestação é limitado, por haver muitos riscos, e ainda não existem estudos clínicos suficientes para garantir a segurança do uso desses produtos.
De acordo com a legislação algumas plantas merecem cuidado especial, e alguns alertas à população deve ser feito para evitar prejuízos principalmente durante a gestação. Não devem ser usados durante a gravidez e lactação: Carqueja, Boldo, Arruda, Picão, castanha da índia, quebra-pedra, tansagem, camomila, hortelã…entre outros.
Os efeitos mais preocupantes do uso indiscriminado de plantas medicinais são o de mal formação fetal, toxicidade e o efeito abortivo, uma vez que essas substâncias podem atravessar a placenta e chegar ao feto.
Na dúvida, procure sempre um profissional de saúde para esclarecer sobre os riscos do uso inadequado de plantas medicinais.
Texto escrito por: Sandra Xavier Cardoso, nutricionista com especialização em terapia nutricional enteral e Fitoterapia. CRN 5 – 11218 [email protected] fone (77) 98112-8400 whats app endereço: Rua Rui Barbosa, 176 Centro – Guanambi CME – Praca José ferreira, 22 Centro – Guanambi (77) 3451-2198